Assistindo ontem a
entrevista de um desses especialistas em segurança de plantão, ouvi desse, ao
ser indagado qual a origem das armas que estão nas mãos dos marginais que estão
sendo combatidos pela polícia do Rio nos últimos acontecimentos que tomaram
conta do noticiário nacional, que estas vêm de várias partes do mundo. Frente à
resposta dada pelo “especialista”, perguntei a mim mesmo: ele não entendeu a
pergunta ou se fez de desentendido? É claro que se fez de desentendido! Isso
porque há em toda essa história várias perguntas que não podem ou não devem ser
respondidas. Abaixo listo algumas perguntas "inconvenientes" elaboradas por um
internauta no Facebook:
sábado, 27 de novembro de 2010
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Tropa de Elite, osso duro de roer
Fui assistir ao filme Tropa de
Elite 2 (antes tarde do que nunca!) e gostei do filme. Primeiro pela qualidade
técnica que acena para uma retomada de fato do cinema nacional. Segundo pelo
poder de argumento da estória/história. Na primeira versão eu já havia
insistido (para lá da acusação de que o filme era fascista ou glorificador da
ação exterminadora do estado policial) na tese de que polícia e os bandidos são
dois lados da mesma moeda, ou seja, da falência do estado democrático de
direito.
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