A disciplina “Perspectiva Crítica
da Tecnologia: dialogando com filmes sobe o tema” da Professora Eloiza Oliveira
do mestrado do Programa de Pós-graduação em Políticas Públicas e Formação
Humana nos deu, a mim a meu colega Ricardo Drummond, a possibilidade de abordar
em um seminário uma temática no mínimo fascinante: “A tecnologia e a formação
de subjetividade: tecnofilia e ciberneuroses”. Na incumbência de discorrer
sobre Subjetividade e na impossibilidade de tecer maiores comentários sobre a questão, transcrevo abaixo alguns
apontamentos de Guattarri sobre o tema.
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Para além de nossas divergências políticas
Mesmo
considerando o fato de que o governo Lula não representou de fato uma mudança
significativa na estrutura social brasileira, como este se propunha a fazer,
não dá para ficarmos de braços cruzados diante da crescente onda conservadora
encabeçada por Serra. O próprio PSOL que, para além do fato de ser oposição de
esquerda em caso de vitória do Tucano ou da Petista Dilma, mostrou
preocupação com os últimos acontecimentos.
domingo, 10 de outubro de 2010
O bibliotecário e as novas tecnologias: implicações teórico-práticas desta relação
Recebi na última semana um convite da organização da III Semana de Integração Acadêmica dos Estudantes de Biblioteconomia da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) para ministrar um minicurso. O tema ficou a meu critério. Como o evento irá abordar a tecnologia da informação, resolvi falar da relação que se estabelece entre o profissional bibliotecário e as chamadas novas tecnologias. O convite me fez muito feliz. Primeiro porque tenho a chance de rever alguns amigos que deixei por lá. Segundo porque este evento foi idealizado por um grupo que eu tive o prazer de compor quando presidia o Diretório Acadêmico daquele curso. Não se trata de um curso nos moldes tradicionais, onde um detentor do conhecimento repassar informações a sujeitos passivos. Ao contrário, a ideia é bater um papo aberto com os discentes de modo a trocarmos impressões sobre o fazer biblioteconômico.
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
As aberrações da política brasileira
O que faz com
que se coloque no mesmo saco das aberrações da política brasileira figuras como
Tiririca, Clodovil e Romário não é o fato de suas condições de vultos
midiáticas os terem empurrado para uma eleição expressiva em termos de voto,
mas o fato destes indivíduos não carregarem em seus históricos de vida qualquer
comprometimento com a causa política.
Vejamos, por
exemplo, o caso de Romário. Este, como todos sabem, é um apaixonado por futebol
ao ponto de estender sua carreira vitoriosa até os quarenta anos de idade de
modo a desfrutar o máximo possível de sua grande paixão. Não obstante a essa
idolatria pelo esporte mais amado pelos brasileiros, Romário por vezes afirmou
não gostar dos treinos. Se pudesse, segundo ele, só apareceria na hora do jogo.
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